segunda-feira, 11 de julho de 2011

Tempo, tempo, tempo…

Hoje, pela enésima vez, fui eu andando para a biblioteca do Carandiru, mas dessa vez sem a T. (estou te devendo um post, eu sei, mas relaxa que eu um dia ele sai), na verdade encontrei uma amiga dos tempos do ensino médio que eu não via ao vivo há quase 2 anos. E foi um passeio bem singelo.

Tudo começou na quinta-feira, com uma vontade repentina de comer no Subway. Depois de ser tristemente ignorada por todos no Facebook, a M. respondeu e nós marcamos de ir até o Subway hoje. Assim, de repente, espontaneamente.

E fomos até lá comer e colocar a conversa em dia e, como sempre, arrumei uma desculpa pra ir no Carandiru. E lá ficamos, junto com um outro amigo dela que eu não conhecia, um cabeludo nerd meio chileno muito gente boa, das 17h até 22h30. E só fomos embora porque o frio estava insuportável.

Mas o que me levou a escrever esse post é que ainda me surpreendo em como o tempo passa rápido quando se está com alguém de quem se gosta. Quando a companhia é boa, ficar 5 horas sentada num banco de praça sem beber e nem comer nada, só falando besteira e piadinhas toscas, é algo que passa num piscar de olhos. E que da saudades.

M. vai viajar para o país S. (onde ela nasceu, diga-se de passagem) e lá ficará por pelo menos 1 ano. Quando nós ficamos quase 2 anos sem se ver estava “tudo bem”, afinal eu sabia que ela estava por aqui e a qualquer momento poderíamos nos trombar por aí, agora, ela estando em outro continente isso se torna um “pouquinho” mais difícil de acontecer. Estou com saudade por antecipação, mas sei que é o melhor pra ela, estou feliz por isso.

Porque os bons sempre acabam indo pra longe?